Feridas
Histórias do Passado
Revividas no Presente.
Penetram bem fundo
No peito de quem as sente! O que ganhais vós
Cortando os pulsos,
Reabrindo cicatrizes antigas
Que há muito sararam? Fazeis reviver hoje
Insignificantes mas dolorosas feridas,
Provando que ainda
As sentis bem vivas. Não sabendo que para elas
A "tintura de iodo" do esquecimento
É e será sempre
O melhor remédio, Insistis em marcá-las
Bem fundo, a ferro e fogo,
A cada leve toque
Que nelas sofreis!
Revividas no Presente.
Penetram bem fundo
No peito de quem as sente! O que ganhais vós
Cortando os pulsos,
Reabrindo cicatrizes antigas
Que há muito sararam? Fazeis reviver hoje
Insignificantes mas dolorosas feridas,
Provando que ainda
As sentis bem vivas. Não sabendo que para elas
A "tintura de iodo" do esquecimento
É e será sempre
O melhor remédio, Insistis em marcá-las
Bem fundo, a ferro e fogo,
A cada leve toque
Que nelas sofreis!
6 Comments:
Bom poema!
Tens de escrever mais...
Abraço.
"O que ganheis vós"??? Ganheis???
caro joão do fontanário não percebi a questão mas de certo que haverá alguma...
Ah...ok! Peço desculpa por ter faltado à aula de português em que a professora ensinou a conjugação do presente do verbo ganhar...
Vou emendar isso
Por acaso, "ganheis" também é presente. Só que presente do conjuntivo e não do indicativo.
A segunda pessoa do plural é muito traiçoeira (em qualquer tempo). :)
Certamente. Mas apenas porque nunca a usamos convenientemente e a falta de prática faz com que esqueçamos como a utilizar...
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