Ânsia de Voar
Sou um Pirata perdido
Com o mar por horizonte
Numa noite sem estrelas.
Um Cavaleiro sem rumo
Num deserto sem sentidos.
Anseio pela libertação da vida,
Pela transição da etapa
Onde me descubro estagnado.
A melancolia encerra-me a Alma
Num corpo pequeno demais...
Novo demais para a conter...
E ela definha nesta ânsia de voar.
Gente Estranha em tronos de papel
Controlam-nos a vida
Em rebanhos obedientes
Que os seguem sem questionar.
Pensando, vejo outros caminhos
Que anseio em percorrer!
Mas do seu trono me esmagam.
Os caminhos são bloqueados.
As ovelhas negras ficam perdidas
Num eterno deserto
Onde anseiam pela mudança
Onde anseiam pelo golpe que destrone
Os Pastores e as leve ao Império do Espírito.
Assim estou eu eternamente melancólico.
Esperando o que tarda em vir.
Encontrando caminhos fechados.
Pressionado pelo mundo.
Incompreendido por Gente Estranha,
Gente Estranha que não compreendo.
Ansiando pela mudança
Que me traga um novo mundo.
Um Império do Espírito
Onde as Almas dos Homens
Sejam livres para voar!
Previamente publicado em O Bar de Ossian
Com o mar por horizonte
Numa noite sem estrelas.
Um Cavaleiro sem rumo
Num deserto sem sentidos.
Anseio pela libertação da vida,
Pela transição da etapa
Onde me descubro estagnado.
A melancolia encerra-me a Alma
Num corpo pequeno demais...
Novo demais para a conter...
E ela definha nesta ânsia de voar.
Gente Estranha em tronos de papel
Controlam-nos a vida
Em rebanhos obedientes
Que os seguem sem questionar.
Pensando, vejo outros caminhos
Que anseio em percorrer!
Mas do seu trono me esmagam.
Os caminhos são bloqueados.
As ovelhas negras ficam perdidas
Num eterno deserto
Onde anseiam pela mudança
Onde anseiam pelo golpe que destrone
Os Pastores e as leve ao Império do Espírito.
Assim estou eu eternamente melancólico.
Esperando o que tarda em vir.
Encontrando caminhos fechados.
Pressionado pelo mundo.
Incompreendido por Gente Estranha,
Gente Estranha que não compreendo.
Ansiando pela mudança
Que me traga um novo mundo.
Um Império do Espírito
Onde as Almas dos Homens
Sejam livres para voar!
Previamente publicado em O Bar de Ossian
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