Um Olhar Sobre O Rio
Desce lenta e calmamente.
Sem que nada lhe faça frente,
Segue o seu caminho
Com a nobreza de um ancião!
Nada teme, nada o incomoda... Desce dos montes dando-lhes vida
Levando o seu sumo até ao mar,
E à sua foz dando fama em todo o mundo.
Quando por fim cruza as inúmeras pontes
Encontra uma cidade que nada teme! Pelo caminho ficou a linha
Que o acompanha fielmente.
Nas suas margens fundiu-se,
Há muito, a neve em mil nascentes,
Deixando agora erguerem-se vastos picos verdes, Que contrastam com um tranquilo céu,
Que, de um azul pálido vestido,
Abençoa quem o olha e admira.
E são muitos os que o fazem,
Saboreando entretanto um reboçadinho Comprado à passagem, enquanto o comboio pára,
Seguindo depois em direcção a Este,
Contrariando o Rio que segue indiferente.
Os barcos de hoje ainda o cruzam constantemente
Mas os barris de outrora deixaram de ter lugar! Ao invés, multidões acenam alegremente,
Dizendo adeus aos que no comboio,
Entre túneis e montanhas, se mantêm atentos
A cada curva do seu leito
Que banha as pedras com um amor milenar! E ele segue eternamente alimentado pelo sonho...
Dando vida a um mundo repleto de mitos e lendas,
Onde o passado e o presente se unem constantemente.
Dando asas a um povo honrado e lutador
Que tem no seu Rio o seu orgulho!
Sem que nada lhe faça frente,
Segue o seu caminho
Com a nobreza de um ancião!
Nada teme, nada o incomoda... Desce dos montes dando-lhes vida
Levando o seu sumo até ao mar,
E à sua foz dando fama em todo o mundo.
Quando por fim cruza as inúmeras pontes
Encontra uma cidade que nada teme! Pelo caminho ficou a linha
Que o acompanha fielmente.
Nas suas margens fundiu-se,
Há muito, a neve em mil nascentes,
Deixando agora erguerem-se vastos picos verdes, Que contrastam com um tranquilo céu,
Que, de um azul pálido vestido,
Abençoa quem o olha e admira.
E são muitos os que o fazem,
Saboreando entretanto um reboçadinho Comprado à passagem, enquanto o comboio pára,
Seguindo depois em direcção a Este,
Contrariando o Rio que segue indiferente.
Os barcos de hoje ainda o cruzam constantemente
Mas os barris de outrora deixaram de ter lugar! Ao invés, multidões acenam alegremente,
Dizendo adeus aos que no comboio,
Entre túneis e montanhas, se mantêm atentos
A cada curva do seu leito
Que banha as pedras com um amor milenar! E ele segue eternamente alimentado pelo sonho...
Dando vida a um mundo repleto de mitos e lendas,
Onde o passado e o presente se unem constantemente.
Dando asas a um povo honrado e lutador
Que tem no seu Rio o seu orgulho!
6 Comments:
AH! Valeu a pena esperar!
Dark kiss*
Belo poema! - bem podias publicar este no Blogue da Nova Águia.
Abraço!
Caros amigos! Estou literalemnte de FÉRIAS!!! eheh! Não me apetece fazer nenhum... este poema foi inspirado num destes momentos... e só com muito esforço me surgiu ao papel...
Tenho de vos fazer a todos um visita, mas não prometo quando será(até para ler tou preguiçoso... isto é mau!) até lá vou continuar a comer,beber,..... e dormir!
Dark kiss Frankie e abraço Klatuu
PS:Se calhar vou aceitar a sugestão e publicar lá o poema. Abraço.
Pah, se a razão desta tua ausência prolongada é essa estás "perdoado"! ;)
Goza bem, que bem mereces!
Goza muito, aliás: por ti e por mim que ainda estou aqui enfiada no laboratório a tombos com -adivinha lá- MUTAÇÕES!!! ;)
Dark kiss*
(Mis)behave
Fizeste bem em ter publicado... ;)
Boas férias!
Sim acho que fiz bem. Já dei um vista de olhos e já deu para reparar que aquilo tem andado entretido com poemas embora não os tenha lido, talvez lá venha a meter mais alguns relacionados com a temática do blog.
Abraço Klatuu
Viva El Rei
Viva Portugal
Frankie
EHEH! Se por acaso encontrares por ai um X-Men avisa... :)
Dark Kiss*
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