sábado, 11 de fevereiro de 2006

Já as caravelas não partem...
E do Cais outrora belo
Apenas resta o velho,
Pois as grandezas jazem
Num Passado tão longínquo!
Agora tudo é escuro,
Neste Presente tão profícuo
Ao corrupto e ao chulo!
Qual Bocage revoltado,
Assim estou eu em mau estado,
Preso a um bom Passado
Que não viverei jamais...
Esperando que entre as demais
Tu venhas e me salveis!
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