Sei
Sei que tudo o que é bom é efémero,
Mas sei também que estamos longe do final.
Sei que não me queres mudar,
Mas sei também que te é difícil
Aceitares-me como sou... Custa-te a perceber que nem sempre possa sorrir.
Que nem sempre possa falar como quererias...
Mas às vezes o silêncio impõe-se-me na alma
E o eterno dia escurece-me o semblante
Reflectindo o cansaço que há em mim! A vida, essa, passa ligeira sem que a sinta,
Rápida como uma ave de rapina,
Sem que mude o que por ti sinto...
Sem que deixe de me custar
A interpretação errónea que de mim fazes!
Mas sei também que estamos longe do final.
Sei que não me queres mudar,
Mas sei também que te é difícil
Aceitares-me como sou... Custa-te a perceber que nem sempre possa sorrir.
Que nem sempre possa falar como quererias...
Mas às vezes o silêncio impõe-se-me na alma
E o eterno dia escurece-me o semblante
Reflectindo o cansaço que há em mim! A vida, essa, passa ligeira sem que a sinta,
Rápida como uma ave de rapina,
Sem que mude o que por ti sinto...
Sem que deixe de me custar
A interpretação errónea que de mim fazes!